
A Polícia Civil de Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba (SP), ouviu hoje o empresário Jorge Roberto de Oliveira Rodrigues, de 40 anos, que confessou ter aplicado a chamada "vacina do sapo" no comerciante Ademir Tavares, de 52 anos, no sábado. Tavares foi submetido à aplicação da substância, retirada pelos índios amazonenses da pele de um anfíbio, e morreu em seguida, na casa do empresário, onde estavam mais quatro pessoas. Entre os amigos de Rodrigues, estava o filho do comerciante, Luiz Augusto Tavares, de 25 anos, que também recebeu a "vacina", passou mal e está com inflamação no braço. "Ele contou que passou muito mal e que tinha ido à casa do empresário porque seu pai, Ademir, insistiu muito", afirmou o delegado responsável pelas investigações, Vicente Lagiotto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário