Após o empate com o Atlético-MG por 1 a 1, quarta-feira, em Belo Horizonte, os jogadores Marcinho, Bruno, Diego Tardelli e Paulo Victor (quarto goleiro) se envolveram em uma confusão com garotas de programa no sítio do camisa 1 rubro-negro, em Ribeirão das Neves. Os atletas organizaram uma festa e contrataram oito prostitutas. A confusão aconteceu porque Marcinho teria se desentendido com uma das meninas e a agredido. Duas prostitutas prestaram queixa contra o jogador e fizeram exame no IML.Diego Tardelli negou participação na confusão.
- Quem vai ter que explicar e ser homem de assumir é o Marcinho. Pedi a liberação para jantar com uma avó e um tio, depois passei no sítio do Bruno. Fiquei lá por 45 minutos e senti que não era um ambiente pra mim, porque tenho uma esposa e uma filha. Fui embora logo pois tinha que treinar no dia seguinte - conta.
- Quem vai ter que explicar e ser homem de assumir é o Marcinho. Pedi a liberação para jantar com uma avó e um tio, depois passei no sítio do Bruno. Fiquei lá por 45 minutos e senti que não era um ambiente pra mim, porque tenho uma esposa e uma filha. Fui embora logo pois tinha que treinar no dia seguinte - conta.
Na última semana, Marcinho já teve seu nome envolvido em outro problema com a polícia. O carro do jogador teria sido emprestado a um amigo, que é suspeito de um atropelamento na Rocinha, favela da Zona Sul do Rio do Janeiro. O caso ainda está sendo investigado pela polícia.
A delegação rubro-negra desembarcou no Rio pouco antes das 16h. Daniel Pereira, empresário de Marcinho, informou que o jogador viajou 40 minutos depois do elenco, e está no Rio. Mas o assessor do meia afirma que ele ainda está em Belo Horizonte. Michel Assef, advogado e presidente do Conselho de Administração do Flamengo, está cuidando do caso. A assessoria de imprensa do Flamengo informou que o clube não vai se pronunciar oficialmente.
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