O administrador executivo regional da Fundação Nacional dos Índios (Funai) em Colíder (MT), Megaron Txucarramae, fechou o local onde o Boeing da Gol caiu, em setembro de 2006, e reclamou que a empresa aérea não retirou os destroços da aeronave, na reserva Kapot/Jarina. Cento e cinqüenta e quatro pessoas morreram no acidente aéreo.Após dois anos da tragédia, o índio afirmou ao G1 que vai refazer o pedido para a presidência nacional da fundação para que entre em contato com a Gol. "Já pedimos para tirar os destroços de lá. Aquilo polui a mata e a água dos córregos. Já pedimos para a Funai fazer isso. A Gol ainda não nos procurou", disse Megaron
No ano passado, o cacique da aldeia Piaruçu, Bedjai Txucarramae, disse que o acesso ao local seria fechado e só seria reaberto para a retirada dos destroços. (Veja vídeo acima)
A assessoria de imprensa da Gol informou ao G1, na noite de sexta-feira (26), que os destroços foram retirados, mas não falou sobre a data da remoção. Megaron, no entanto, disse que ninguém entrou na reserva indígena desde novembro do ano passado e que os destroços permanecem no local.
O índio disse que não volta à Reserva Kapot/Jarina desde novembro de 2007 e que o acesso ao local permanece proibido. "Não vamos fazer nenhuma celebração em memória aos mortos no acidente, como fizemos no ano passado."
A assessoria de imprensa da Gol informou ao G1, na noite de sexta-feira (26), que os destroços foram retirados, mas não falou sobre a data da remoção. Megaron, no entanto, disse que ninguém entrou na reserva indígena desde novembro do ano passado e que os destroços permanecem no local.
O índio disse que não volta à Reserva Kapot/Jarina desde novembro de 2007 e que o acesso ao local permanece proibido. "Não vamos fazer nenhuma celebração em memória aos mortos no acidente, como fizemos no ano passado."
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