
O Grupo de Radiopatrulhamento Aéreo (Graer), da Polícia Militar de Santa Catarina, continua o trabalho de buscas ao padre paranaense Adelir De Carli, desaparecido quando tentava fazer um vôo de 20 horas sentado em uma cadeira amarrada a mil balões de festas cheios de gás hélio. O último contato aconteceu quando avisou que estava pousando no mar , a cerca de 15 quilômetros a leste das ilhas Tamboretes , que distam 5 quilômetros da costa da ilha de São Francisco do Sul, litoral norte de Santa Catarina.
No site da Pastoral Rodoviária, à qual o padre está ligado desde sua ordenação há cinco anos, ele diz ter criado o evento Voar Social, como forma de atrair os canais de mídia e divulgar a pastoral, que presta assistência espiritual e social aos caminhoneiros. Ele declara ter "vasta experiência" como esportista de montanhismo, mergulho, pára-quedismo e vôo livre (parapente). De Carli já tinha levantado vôo com a ajuda de 500 balões em 13 de janeiro deste ano, em Ampère, no sudoeste paranaense. Atingiu 5.337 metros e desceu quatro horas e 15 minutos depois, a 110 quilômetros dali, em San Antonio, na Argentina. Segundo ele, o recorde de altitude anterior era de 3,9 mil metros , de um norte -americano.
Desta vez, De Carli pretendia bater o recorde de tempo, que é de 19 horas, e ficar uma hora a mais nos ares. Esperava que os balões o levassem para o interior do Paraná, a partir de Paranaguá, no litoral do Estado, de onde decolou com seu equipamento.
As buscas são feitas por cerca de 100 pessoas, que têm o auxílio de um helicóptero da Polícia Militar de Santa Catarina, duas embarcações da Marinha e um avião Bandeirante da Força Aérea Brasileira, além de um avião do governo do Paraná e vários pescadores voluntários. Apesar do vento de cerca de 60 a 70 quilômetros no mar, o tempo e a visibilidade eram boas . Na Paróquia São Cristóvão, em Paranaguá, onde De Carli é pároco, fiéis passaram o dia em orações.
Desta vez, De Carli pretendia bater o recorde de tempo, que é de 19 horas, e ficar uma hora a mais nos ares. Esperava que os balões o levassem para o interior do Paraná, a partir de Paranaguá, no litoral do Estado, de onde decolou com seu equipamento.
As buscas são feitas por cerca de 100 pessoas, que têm o auxílio de um helicóptero da Polícia Militar de Santa Catarina, duas embarcações da Marinha e um avião Bandeirante da Força Aérea Brasileira, além de um avião do governo do Paraná e vários pescadores voluntários. Apesar do vento de cerca de 60 a 70 quilômetros no mar, o tempo e a visibilidade eram boas . Na Paróquia São Cristóvão, em Paranaguá, onde De Carli é pároco, fiéis passaram o dia em orações.
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