
Segundo informações do jornal 'Agora', o promotor do caso Isabella, Francisco José Taddei Cembranelli, afirmou que o assassino da menina desejou que ela não se machucasse muito após ser jogada do 6º andar e, por isso, preferiu mudar de quarto e lançá-la do cômodo dos irmãos da menina, o que fez com que ela caísse na grama e não em uma calçada de granito do prédio.
Ainda de acordo com o jornal 'Agora', o promotor disse que que já há provas de que Alexandre Nardoni e Anna Jatobá estavam no apartamento do casal no momento em que o crime ocorreu.
Tais afirmações foram feitas em entrevista no final da tarde de ontem (24), após reunião de três horas e meia com a delegada-assistente Renata Pontes, que investiga o caso.
A menina Isabella foi arremessada do quarto dos irmãos, e não do próprio quarto dela, onde, segundo a versão de seu pai e madrasta, teria sido deixada dormindo."Ela [Isabella] foi arremessada do outro quarto porque os danos físicos seriam bem menores. Se ela fosse jogada do quarto dela, os danos seriam muito maiores. Ela cairia direto no granito. E no outro quarto ela acabou caindo em cima da grama. Se fosse um monstro [o autor do crime], como dizem os indiciados, certamente ele não se preocuparia com isso. Ele a arremessaria de qualquer lugar e de qualquer jeito", afirmou Cembranelli.
"Isabella foi cuidadosamente introduzida pelo buraco, foi segurada por um certo tempo pelas mãos e aí, delicadamente --se é que se pode usar essa palavra--, soltaram suas mãos e ela despencou no vazio", disse.
Na entrevista, o promotor também deixou clara sua convicção de que o casal teve envolvimento na morte de Isabella. "Há indícios suficientes para indicar que a família toda subiu junto e estava no apartamento no momento em que Isabella foi lançada", afirmou
Ainda de acordo com o jornal 'Agora', o promotor disse que que já há provas de que Alexandre Nardoni e Anna Jatobá estavam no apartamento do casal no momento em que o crime ocorreu.
Tais afirmações foram feitas em entrevista no final da tarde de ontem (24), após reunião de três horas e meia com a delegada-assistente Renata Pontes, que investiga o caso.
A menina Isabella foi arremessada do quarto dos irmãos, e não do próprio quarto dela, onde, segundo a versão de seu pai e madrasta, teria sido deixada dormindo."Ela [Isabella] foi arremessada do outro quarto porque os danos físicos seriam bem menores. Se ela fosse jogada do quarto dela, os danos seriam muito maiores. Ela cairia direto no granito. E no outro quarto ela acabou caindo em cima da grama. Se fosse um monstro [o autor do crime], como dizem os indiciados, certamente ele não se preocuparia com isso. Ele a arremessaria de qualquer lugar e de qualquer jeito", afirmou Cembranelli.
"Isabella foi cuidadosamente introduzida pelo buraco, foi segurada por um certo tempo pelas mãos e aí, delicadamente --se é que se pode usar essa palavra--, soltaram suas mãos e ela despencou no vazio", disse.
Na entrevista, o promotor também deixou clara sua convicção de que o casal teve envolvimento na morte de Isabella. "Há indícios suficientes para indicar que a família toda subiu junto e estava no apartamento no momento em que Isabella foi lançada", afirmou
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