
Apenas 18 senadores aliados do governo têm a pretensão de votar favoravelmente à aprovação da CSS (Contribuição Social para a Saúde).
A CSS foi aprovada na Câmara na última quarta-feira (11) com placar apertado: obteve apenas dois votos a mais do que o número necessário, e 53 deputados da base aliada votaram contra o governo.
O placar causou preocupação na base governista, que prevê dificuldades ainda maiores na votação do Senado, onde o governo não possui uma maioria tão ampla quanto a da Câmara.
Ciente disso, a base governista já defende que o projeto seja votado pelos senadores depois das eleições, evitando também perda de votos motivada pelo período eleitoral. No entendimento do governo, a conclusão da CSS não é urgente, já que sua cobrança só será feita em 2009.
Ciente disso, a base governista já defende que o projeto seja votado pelos senadores depois das eleições, evitando também perda de votos motivada pelo período eleitoral. No entendimento do governo, a conclusão da CSS não é urgente, já que sua cobrança só será feita em 2009.
Pelo menos três motivos dificultarão a continuidade da votação no plenário: o início das convenções eleitorais, que deve reduzir o quórum no Congresso, e uma medida provisória que, a partir deste sábado, passará a trancar a pauta. A obstrução da oposição será facilitada ainda por outras oito MPs que não trancam a pauta, mas que estão na fila de votação.
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